A ciência constata que toda a matéria, seja ela orgânica ou
inorgânica, natural ou artificial, viva ou morta, visível ou invisível, contém
energia. É desse princípio que surge uma confusão em termos de saber o que é matéria e o que é
pura e simplesmente energia.
Geralmente,
a idéia de “energia” parte do princípio dela ser algo que não se pode ver ou
tocar, mas pode ser sentida ou percebida de alguma forma. Por exemplo, a
eletricidade é uma forma de energia que existe e não se pode vê-la, mas podemos
entender suas manifestações. Ao contrário, o princípio da “matéria” seria muito fácil de entendê-lo e caracterizá-lo, como por exemplo,
qualquer objeto de existência física que podemos tocar, sentir e identificar.
Existem
também outras formas de se ter uma idéia do que é energia, quando se trata do funcionamento
do nosso corpo. A "vitalidade" ou a "força vital" é uma delas, também chamada de “orgone” pelos
pesquisadores do assunto. Quando esta energia está dentro do nosso corpo, chamamos de "bioenergia" ou literalmente, "energia da vida". Esse tipo de energia também tem suas nuanças e manifestações
diferenciadas, umas mais sutis, outras mais densas.
A nossa parte energética corresponde a existência dos nossos pensamentos, dos sentimentos, das emoções e da bioeletricidade corpórea, que produz a movimentação orgânica.
A nossa parte material corresponde a existência de todo o complexo orgânico: os ossos, os órgãos, o sangue, a linfa, o músculo, a pele, etc. Tanto os componentes energéticos, como os materiais, uns são mais sutis que os outros, como os pensamentos em relação à bioeletricidade, e o sistema nervoso em relação aos órgãos. Todas essas partes energéticas e materiais que compõe o funcionamento do corpo de qualquer ser vivo, tem uma coisa em comum: a vitalidade, a substância que nos mantém vivos. Todos esses componentes, sendo energéticos ou materiais, todos eles estão vivos e interdependentes.
A nossa parte energética corresponde a existência dos nossos pensamentos, dos sentimentos, das emoções e da bioeletricidade corpórea, que produz a movimentação orgânica.
A nossa parte material corresponde a existência de todo o complexo orgânico: os ossos, os órgãos, o sangue, a linfa, o músculo, a pele, etc. Tanto os componentes energéticos, como os materiais, uns são mais sutis que os outros, como os pensamentos em relação à bioeletricidade, e o sistema nervoso em relação aos órgãos. Todas essas partes energéticas e materiais que compõe o funcionamento do corpo de qualquer ser vivo, tem uma coisa em comum: a vitalidade, a substância que nos mantém vivos. Todos esses componentes, sendo energéticos ou materiais, todos eles estão vivos e interdependentes.
Sob outro ponto de vista, em relação ao funcionamento da bioenergia no corpo humano, parece que a matéria produz energia. Por isso que dizemos que o cérebro gera
pensamentos, o coração, sentimentos, o músculo, a força física, etc. Mas, na verdade, um é a contraparte
mais densa da mesma substância que é feita do outro. Sendo assim, entendemos que a matéria e a energia são a mesma coisa, uma em estado vibratório mais denso e a outra mais sutil, podendo
ainda, chamá-las única e simplesmente, de um princípio existente no universo cósmico e
equivalente à "substância etérica" (éter).
Uma idéia clara e simplificada sobre a compreensão do que
é “matéria”, pode estar contida no significado de ser uma substância etérica em
seu grau mais denso; contudo, a idéia de ser energia está no significado de também
ser a mesma substância etérica, só que no seu grau mais sutil. Um exemplo disso
está na “água”, como sendo uma substância etérica, que no seu estado mais denso
se transforma em "gelo", e no seu estado mais sutil é o "vapor d’água"; porém,
continua sendo a mesma substância, a água. Conclui-se, portanto, que matéria e
energia são a mesma coisa (substância etérica) em que se manifesta em diversos
graus vibratórios.
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